sábado, 27 de dezembro de 2014

Os sinais enviados pelo céu



Os sinais enviados pelo céu




Astrologia, astronomia, e aeronáutica; cosmologia e uranografia, um conhecimento Universal. As grandes respostas sempre vieram do céu e continuam a chegar do céu. Enquanto o povo de Israel estava acampado no deserto, o Senhor instruiu Moisés para construir um templo. Noé recebeu um aviso do céu e construiu uma arca. A arca de Noé e o templo de Moisés foram construídos com tamanhos e especificações orientadas por mensagens que vieram do céu. 

O céu sempre serviu como pano de fundo para homens, poetas e profetas, em um misto de homens e deuses. Planos e panos foram orientados pelo céu. Dos panos dos templos e das tendas; aos planos de construções, de templos, altares e tendas. Arcas para uma navegação ou flutuação e arcas de oratórios e conhecimentos.

O homem como um animal inteligente e pensante, posiciona-se sobre duas pernas, baseado e firmado sobre seus pés, e estende seus braços e mãos para o céu, sempre em busca de respostas para aumentar um conhecimento. Abre seus braços como uma intenção e desejo de voar, e se libertar. Abriu os braços e voou como um avião, e com um avião, dos seus braços construiu asas, com as próprias mãos. 

O conhecimento varia e aumenta com o tempo. Os professores escrevem conteúdos sobre o quadro negro ou a lousa, com uma caligrafia criando formas e círculos, que vez por outra vão em direção ao céu. Letras, números e símbolos sobre um plano. Com bastões de madeira ou metal, apontaram para um conhecimento sobre o plano celestial, coberto de símbolos e estrelas, diante de alunos que desejavam um conhecimento. 

O quadro negro e a lousa foram substituídos por imagens luminosas sobre um plano de pano, ou o plano de uma parede. Bastões de madeira e metal foram substituídos por bastões de luz. Dentro de espaço escuro, lembrando uma caverna sem luz, novos conhecimentos e novos planos são demonstrados por raios de luz, emitidos por um ser oculto na sala escura, onde apenas a sua voz é percebida. Um novo mestre em um novo tempo, dentro de um novo templo de conhecimento. Um ato lembrando Platão com seu mito da caverna, e o olhar daqueles que estão na caverna escura interpretando o que acontece nas sombras projetadas nas paredes da caverna. Panos fazem uma cortina de separação entre o publico e o palco. Tal como nos templos do deserto, entre o povo e o altar. Este ser oculto no meio da escuridão, em determinado momento falará: “acenda a luz!”, e a luz será acesa. E então os presentes poderão suas duvidas retirar. Tal como Deus tirou as duvidas de Abraão. 

Os egípcios construíram pirâmides que apontavam para o céu. Matemáticos chegaram à descrever formulas geométricas pelas sombras das pirâmides, formadas e projetadas por uma iluminação que vinha do céu. Calcularam distancias e tamanhos das pirâmides, da Lua e das estrelas, por uma geometria comparativa, observado o que acontece na Terra e projetando suas ideias no espaço.

Navegadores dos séculos passados lançaram-se ao mar em busca de lugares desconhecidos, orientando-se pelo Sol durante o dia, e pelas estrelas durante a noite. Conteúdo e informações de conhecimentos inscritos e escritos no céu, que vez por outra poderiam estar coberto por um pano de nuvens, brancas ou escuras. Identificou formas no céu, para um melhor reconhecimento dentre uma infinidade de estrelas, podendo observar movimentos e alterações ao longo do tempo, das imagens espalhadas no céu. Imagens celestes pelos homens imaginadas e interpretadas: doze tribos em Israel, doze apóstolos, dozes meses, doze signos e doze constelações. Uma dúzia de ideias e símbolos diferentes.
O sertanejo conduz sua criação e sua plantação baseado em orientações que caem e chegam do céu. Sinais de umidade depois de determinadas noites, indicam ao sertanejo como serão invernos de chuvas e verões de secas. Comportamentos de aves e insetos, durante seus voos e sobrevoos, podem dar indicativos das condições do tempo nas próximas horas ou dos próximos dias.

Previsões meteorológicas são baseadas em imagens de satélites, as imagens que vem do céu. Mapas de estradas e mapas das cidades são montados com imagens que chegam do céu, por outros satélites. Pequenas imagens vão sendo montadas formando um mosaico que ao final poderá ser montada e vista como uma única imagem.

Criações e plantações dependem de uma complicada e sistemática organização de estudos e sistemas oriundos do céu. Dependem de acontecimentos que acontecem e são provindos do céu. Sistemas pluviométricos com sínteses e fotossínteses dependem de luzes e combinações químicas organizadas no céu. Antigos dividiram o espaço denominado de céu, um espaço acima de nossas cabeças, dividido em diversos céus.

Presidentes, governadores e prefeitos, dirigem e controlam países, estados e cidades com imagens vindas e fotografadas a partir de um determinado ponto do céu. Imagens e informações que podem ser captadas por telefones, computadores e antenas, que captam sinais espalhados pelo céu. Administradores públicos movimentam-se em pequenas distancias, em helicópteros que cruzam o céu. 


Grandes pensadores, palestrantes e conferencistas chegam a outros locais, com suas ideias e conhecimentos, por aterrissagens de aviões que atravessaram os céus. Aviões que atravessaram e cruzaram sobre cidades, estados e países baseados em informações de mapas e radares que controlam os espaços aéreos, no céu. 

O arquivo de dados de hoje cada vez mais são computados e arquivados em nuvens. Informações, e conhecimentos estão arquivados no céu, em supostas nuvens. Steve Jobs reviveu a o símbolo da maçã e o conhecimento em nuvens.

Uma nova vinda de Jesus, como fonte de conhecimento, já foi descrita que voltaria sobre nuvens, e todos teriam acesso aos seus conhecimentos. As nuvens de conhecimentos estão disponíveis ao acesso de todos, com equipamentos que cabem no bolso e nas mãos, cada um pode ter na mão, a chave e a senha para o conhecimento.


RN 27/12/14
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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Komunikologia dos alimentos.

http://komunikologie.blogspot.com.br/2014/12/komunikologia-dos-alimentos.html



Komunikologia dos alimentos.



A ciência existe por estar baseada em duvidas e explicações. E começa suas investigações a partir de suspeitas e empirismos. Coleta dados, analisa e chega a conclusões.
Os cães, principalmente aqueles que vivem em ambientes com uma vegetação próxima, tem por hábito procurar comer algumas folhas de capim, ou similares, quando algum alimento o faz passar mal. Até mesmo um envenenamento o fará procurar ingerir vegetais fibrosos. As fibras e outros elementos contidos no vegetal, vão de alguma maneira revolucionar seu estomago e todo o trato digestivo, facilitando a saída do alimento indigesto e nocivo, por ação de vômitos e diarreias. O tempo e as quantidades de ingestão, entre o envenenamento e o elemento fibroso determinarão os resultados finais do processo digestivo.
O hábito dos gatos promoverem o seu asseio por meio de lambidas, diariamente, por todo o corpo, acaba por levar pelos para o seu sistema digestivo. E periodicamente procuram vegetais em terreno baldios, para ingerir. Provocando uma regurgitação dos pelos contidos em seu estomago, evitando problemas futuros.
Dos hábitos animais observados podemos levantar algumas hipóteses entre cães e gatos. Animais a princípio carnívoros, e suas razões em procurar vegetais para adicionar a sua dieta diária: ou aprendem os benefícios dos alimentos vegetais por experiências próprias ou aprendem por um aprendizado de linguagens entre eles, ainda não detectado pelo homem e pela ciência.
Enquanto o homem e a ciência não determinam uma prova concreta, sobre o conhecimento dos animais, fica uma justificativa de ser um ato instintivo. Talvez uma komunicologia sem textos e sem palavras, explicita por gestos e olhares; ou até quem sabe um conhecimento inscrito em seu DNA, uma herança genética aprendida por gerações anteriores.
Os grupos humanos que hoje ainda vivem em locais afastados das cidades, e com recursos farmacêuticos escassos, transmitem e trocam seus conhecimentos com trocas de informações verbais e gestuais, adquiridas aqui ou ali, por experiência própria ou por conhecimento, de um fato acontecido com outros seres semelhantes. Usam e abusam de seus recursos terapêuticos da flora, não tão escassos quanto os farmacêuticos oriundos de laboratórios. A natureza oferece uma farmácia ao seu dispor e alcance. Conhecimentos familiares transmitidos entre gerações determinam propriedades terapêuticas, com a ingestão de determinadas ervas e alimentos. Conhecimentos tribais atravessam gerações, como um ato cultural de um povo.
O homem ao longo de sua trajetória histórica foi adquirindo conhecimentos de forma empírica. Experiências de uns e de outros, com resultados desejados e alcançados. Com o advindo da ciência e suas experiências, pode confirmar as razões ocultas nas respostas orgânicas, obtidas pela ingestão de um ou de outro alimento, em determinadas condições patológicas do paciente.
Além de determinar os agentes e princípios ativos presentes nos alimentos utilizados como agentes de melhoras, pode também identificar semelhanças entre os alimentos e a anatomia interna do corpo. Antes de conhecer uma anatomia interna, o homem já estava em contatos com alimentos que de um modo, ou de outro, facilitavam as melhoras de determinada parte do organismo. As formas que iria encontrar investigando uma anatomia interna, já eram conhecidas. Sem, no entanto, poder afirmar, suas formas e indicações, até que provas laboratoriais comprovassem sua eficácia. A visão da ciência pondo em duvida o empirismo, e procurando elementos para uma confirmação.
A vida moderna, a evolução da sociedade; e a própria sociedade de consumo escolheu e indicou, determinou alguns alimentos como sendo as bases alimentares, de povos e grupos de pessoas. Sejam eles escolhidos por um sabor mais apreciado pela maioria das populações; sejam eles escolhidos pela facilidade de produção, ou mesmo escolhidos pela facilidade de estoques e comercialização. Garantindo uma sobrevivência entre as safras.
O numero de alimentos de origem vegetal, com objetivos alimentares e terapêuticos comprovados é extenso. Dentre eles alguns são mais consumidos e mais fáceis de serem encontrados. Nestes produtos mais encontrados e mais consumidos, podemos verificar algumas semelhanças, com partes internas do corpo humano, onde podem promover benefícios.
E assim podemos identificar uma semelhança das uvas com as células sanguíneas, de formas arredondadas ou ovaladas para uma melhor circulação em um meio fluido circulando por veias e artérias. Uvas variando entre cores e nomes de brancas a vermelhas, para glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. A cor do tomate lembrando o sangue, e suas câmaras internas lembrando as cavidades do coração. Indicam uma semelhança com o órgão, que já tem como indicativo benéfico o consumo de tomates.
A noz muito consumida na época de Natal tem em sua casca, uma semelhança com o cérebro, e quando partida ainda pode mostrar a separação entre os hemisférios cerebrais. A semelhança entre os feijões e os rins. Couve flor e brócolis lembram a arvore pulmonar com brônquios e alvéolos.
Na medicina fitoterápica, temos a espinheira santa como benéfica das patologias da coluna; e o quebra-pedras, que nasce entre pedras, como indicativo para pedras nos rins. Na planta denominada vulgarmente de comigo-ninguém-pode, fica clara a ideia de ter toxinas e ser um veneno.
Aqui foram citados alguns exemplos, muitos outros podem ser encontrados. E a natureza sempre chegou com mensagens ocultas, antes das comprovações da ciência.

Natal/RN 23/12/14


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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Homo natalensis VIII



Homo natalensis VIII (com uma visão de gaslighting)



 Artigo publicado
Jornal de Hoje
08/12/14
Natal/RN

Na história consta que o Brasil foi descoberto, a visão dos que se consideraram descobridores, praticando um encobrimento daqueles que aqui foram encontrados, dos seus hábitos e de sua cultura. E seus habitantes nativos, verdadeiros donos da terra, foram catequizados. Pois não reconheciam como religião o catolicismo. Tinham seus próprios deuses, e adoravam deuses ligados e relacionados a fenômenos naturais e astros celestes, já explicados pela ciência: estes não eram deuses, e não influenciava o novo conhecimento, a ciência. 

Para ofertar o reino dos céus, missões jesuíticas chegaram ao novo território, para catequizar os nativos. Passado o processo de catequização veio o processo de colonização, primeiro por Portugal e Espanha, depois por Inglaterra, França e Holanda. O Brasil foi alvo de exploradores, já que havia algo interessante para explorar.

O Brasil foi colonizado e explorado de seus recursos naturais em prol de Coroas europeias, que em seu entendimento, sabiam melhor usar e explorar os recursos minerais e vegetais, em seus empreendimentos. Necessitavam de ouro e prata para confeccionar suas coroas, moedas, e talheres; com pedras preciosas as suas joias. Com madeiras podiam construir embarcações. “O traje majestático de D. Pedro II, com murça confeccionada com penas de papo de tucano, e o manto bordado a ouro...” (fonte: Museu Imperial de Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro).

De bons fornecedores e produtores, passamos a bons consumidores, quando matérias primas são exportadas voltando importados, como produtos beneficiados (produtos secundários). Fatos que aconteceram com produtos agrícolas e minerais, os produtos primários.

Outros países e outros povos foram originados dos reinos da Europa, criando novos interesses e novos interessados no Brasil. E o Brasil continua sendo explorado, agora como alvo de empresas, não mais com seus recursos primários ou secundários. Mas com recursos chamados terciários, onde estão incluídos os serviços, como serviços bancários e seguros; programas e aplicativos para computadores e comunicações. Consomem-se ideias e negócios, algo imaterial, que não se pode plantar e nem produzir em campos agrícolas ou fabricas. É uma produção intelectual e imaterial, a partir daqueles antigos e novos países. Mas campos agrícolas e fabricas, podem ser consumidores deste novo produto, dos implementos agrícolas conectados à satélites, à fabricas computadorizadas e robotizadas.

Das ultimais ideias internacionais surgem as startups, com tecnologia e empreendedorismo. Ideias de que dão respostas rápidas, resultados rápidos, podendo acompanhar seu crescimento e evolução, com ajustes para que seus objetivos sejam alcançados, inovando e melhorando. E mais um sistema de controle é implantado. E ideias enlouquecedoras vêm sendo implantadas, algo que pode ser muito mais rápido de acontecer que a própria imaginação.

O RN a esquina do continente vem ao longo da história sendo um ponto estratégico para estrangeiros chegarem e usufruírem de alguma maneira como um ponto geográfico de interesse. Natal serviu de escala marítima importante quando não havia o canal do Panamá. Depois da Primeira Guerra, Natal serviu de escala aérea quando os aviões ainda tinham pouca autonomia. Serviu de trampolim para uma vitória na Segunda Guerra, A região ainda hoje serve como ponto de lançamento de foguetes experimentais. Uma base de lançamento de foguetes pode tornar-se facilmente uma base de mísseis. Basta haver um interesse de algo, ou um alvo a proteger. E o Brasil vive em função de hora ser algo e hora ser alvo.


O número de construções imobiliárias por empreendimentos estrangeiros demonstra que ainda existe um grande interesse em Natal/RN. Uma novela foi filmada na região, e Natal como cidade sede da Copa do Mundo, colocou a cidade e a região em evidencia para países estrangeiros. Um novo aeroporto e um novo estádio, agora chamado de arena, criam uma acessibilidade ao modelo de exigência de imigrantes. VLTs e BRTs, modelos importados, vão facilitar a mobilidade dos transportes de massa, com acessibilidade urbana e climática. Trens e metros, BRTs e VLTs em outros estados já utilizam linguagem internacional anunciando a próxima estação (next stop). Uma komunikologia é utilizada em vagões e estações, terminais e linhas alimentadoras.

A Grande Natal ou Região Metropolitana de Natal, já sinaliza a implantação de VLTs e BRTs, e vem implantando estações de transferência climatizadas. E um bullying de analises urbanas aponta brutais diferenças, entre outras cidades e capitais. Coloca o estado e a cidade em posições muito baixas no ranking da qualidade de vida. 

O ponto geográfico é importante; a cidade é interessante; o clima e as praias são agradáveis; mas a estrutura que a cidade oferece não é satisfatória, uma visão de gaslighting. E a cidade vai enlouquecendo na tentativa de criar modelos de atendimento aos novos imigrantes. Metas utópicas, modelos de perfeição que nunca são alcançados; haverá sempre algo mais a fazer. Nunca se chega a uma perfeição, para atender aos principais clientes: os descobridores, os colonizadores, os imigrantes. 

O navegadores que chegaram em caravelas, agora chegam em aviões, da navegação marítima á navegação aérea com tripulação no comando da travessia. E uma nova tripulação se prepara. Next stop Estação Lunar.

Natal/RN 07/12/14



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Informações acima das nuvens. Trip 01





Informações acima das nuvens. Trip 01





Ainda que o momento atual requeira e ofereça uma computação em nuvens, com dados armazenados fora do ambiente físico e do equipamento do usuário. Existe outra opção de armazenamento de dados; um armazenamento inteligente, onde o computador pode criar novas informações a partir das informações armazenadas. O computador humano e seus periféricos: lap tops, note books, net books, tablets e mais outros. 

Informações podem estar armazenadas e transportadas acima das nuvens. Ao observar a configuração das acomodações em um avião é como observar um pente de memória a ser ocupado na próxima viagem. Assentos que serão ocupados por pessoas que tem uma mente pensante, com informações e conhecimentos. Conhecimentos que embarcarão e viajaram com um destino determinado. Da sala de embarque chegarão pessoas a bordo para ocupar lugares pré-determinados, de acordo com suas preferências ou destinos.

Cada passageiro tem um conhecimento adquirido ao longo de sua existência. Um conhecimento que pode ter sido adquirido por frequentar alguns ambientes, onde as informações e os conhecimentos circulam, e se multiplicam, associados a outros conhecimentos. Antes do embarque, aguardando a chamada para seu voo, ainda é possível frequentar um local de conhecimento e informação. Ainda é possível fazer backups e atualizações. 

Locais para a venda de jornais e revistas podem ser encontrados nos aeroportos. Jornais podem trazer as ultimas notícias do dia anterior (jornais diários); e revistas as principais notícias da semana (semanários), bem como os melhores assuntos do mês, em revistas mensais especializadas. Para aqueles que desejam se aprofundar mais, em um determinado tema e possível encontrar livrarias em aeroportos também.

Entre os passageiros poderemos encontrar professores, mestres e doutores, universitários que farão palestras em outras universidades; participando de congressos e seminários. CEOs que poderão visitar filiais de suas empresas, levando as novas diretrizes para novos produtos a serem lançados; treinadores diversos que vão encontrar com equipes a serem treinadas. Grupos de jogadores e atletas podem estar indo em busca de medalhas e campeonatos que vão mudar suas vidas. 

Turistas que embarcam e pretendem conhecer museus e as historias de outras cidades. Histórias que podem ser ouvidas e percebidas andando por centros históricos e corredores culturais.

Por fim o passageiro embarcara em seu voo, e levará ao seu destino seus conhecimentos e suas informações obtidas na cidade em que embarcou. Ao retornar, terá adquirido novas informações e novos conhecimentos que vão se agregar com os anteriores já obtidos.

Natal/RN – 04/12/14 – Roberto Cardoso – Desenvolvedor de Komunikologia