quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O Homem pelo olhar da ciência


O Homem pelo olhar da ciência
  
PDF 533
 
 

 

Dizem que o homem nasce e cresce; vive, reproduz e morre, ou seja, ele participa de um nascimento e uma evolução até chegar a uma finalização. E para compreender uma história, a própria história, é preciso ter uma sequência. O homem se fez, e se construiu ao longo da própria história, a sua própria imagem e semelhança.

Primeiro o homem foi um ser místico com crenças e medos do que não via, mas ouvia e sentia; um olhar primitivo. Criou e juntou seus medos e mitos, e criou uma mitologia. Criou crenças misturando homens, lugares, animais e deuses. Juntou o visível, o invisível e o imaginário. Até um dia que os deuses apareceram. E o homem os colocou em suas moradas. Pois se o homem não era capaz de assumir na Terra os feitos classificados de aparições e milagres, atribuiu os feitos e acontecimentos a santos, a deuses e imagens que povoam os céus, no espaço infinito e invisível. E veio a religião afastando os deuses, da terra, com moradas no céu, um lugar inatingível, imaginável e desejável. Lugares simbólicos.

Em seguida chegou a ciência excluindo o empírico, os mitos e os deuses, acreditando agora em ordenadas e abcissas; projeções e desvios padrões. E outras virações, girações, e operações diversas. O homem estabeleceu padrões e parâmetros a partir de instrumentos que mediam o tempo e o espaço. Com metros e horas, centímetros e minutos estabeleceu milímetros e segundos. Criou sistemas CGS, MKS... de acordo com suas necessidades de medição e pesquisa. Esqueceu-se das mãos e pés, que com passos e passadas, braçadas e braças; pés e braços, que por tanto tempo mediram os espaços. Com os dias e noites repetitivos seguidamente a cada 24h; e estações climáticas repetidas a cada ano. Criou uma ciência e um comportamento repetitivo, repetindo fatos e atos históricos.

Chegou a grandes distancias, medidas em milhas e quilômetros. Olhou para o espaço e estabeleceu medidas astronômicas, para as novas grandes distancias. Planejou, construiu e viajou em direção a morada de deuses. Primeiro investigou a atmosfera, e lançou naves e sondas em direção ao espaço infinito. Alcançou e ultrapassou a velocidade do som, na atmosfera, mas ainda não conseguiu atingir a velocidade da luz. A velocidade dos deuses.

Reduziu e ampliou tudo ao infinito, sobre uma reta dividida entre o lado mais, e o lado menos; o positivo e o negativo, do zero ao infinito. Julgou-se o deus que domina a ciência, entre os números conhecidos e imaginados, números estabelecidos. Estabeleceu o seu reinado sobre uma reta, entre os números positivos e negativos, de Norte para o Sul e de Leste para o Oeste, ocupou um espaço bidimensional. Com outras retas imaginárias dominou o espaço tridimensional.

E o conhecimento de hoje está arquivado em nuvens, lá no alto invisível e imaginável, um lugar desconhecido. As velhas moradas de anjos, santos e deuses. Os deuses da terra armazenam seus conhecimentos em nuvens, para que seus seguidores olhem para o céu, tal como olhavam os antigos homens para os antigos deuses. Com nomes, senhas e rezas digitadas podem obter o conhecimento arquivado.  Nuvens imaginarias e flutuantes com arquivos virtuais. Os planos que eram divinos, passaram a ser formados por retas paralelas e perpendiculares, construindo novos planos tridimensionais. Com a cruz da crucificação de Cristo e a cruz de Descartes. Fez casas e postes; equipamentos e ferramentas diversas, em forma de cruz. Construiu uma tesoura e um avião, para encurtar fios, folhas, tecidos, papeis e distâncias.

E a eterna busca da maçã e do conhecimento, continua e se repete: Adão e Eva; Isaac Newton e Steve Jobs, com uma breve passagem dos Beatles. As maçãs que mudaram o ritmo e o rumo da sociedade, da ciência e do mundo. A maçã da Bela Adormecida, também mudou destinos.

Tal como os deuses antigos, os atuais deuses criaram genealogias. Criaram linhas de pensamentos e linhas de pesquisas. Com um grande deus no topo do conhecimento. O deus Lattes nos reinos do CNPq e outras fontes de fomento, o lugar inatingível para a maioria. Muitos dos deuses de hoje são filhos de Lattes, formados e criados nas atuais academias, com critérios rigorosos de formação, seleção e reconhecimento; imagens e semelhanças. A escalada dos pós-graduados, como seres divinos e diferenciados. Usurparam os rituais da religião, para fazer seus atos e rituais de diplomação e certificação, com becas e capelos, parecem santos, magos e padres. Disputam guerras entre si, as guerras dos deuses, empunhando seus canudos, de certificados e diplomas enrolados. Entre os que estão no topo da pirâmide, com conhecimentos, poderes ou argumentos, trocam entre si: títulos, diplomas e canudos.

Enquanto a ciência do homem era a religião, ela pregava que o homem, deveria crescer e multiplicar. Uma visão da noção religiosa de seguir os mandamentos de Deus, e traçar seus desígnios e seus objetivos. Depois a pregação foi compreendida como uma atitude de preservação da espécie, sob o olhar de Darwin. Tal como fazem os animais, a visão do homem como um ser irracional, que deveria ter como instinto animal a preservação da própria espécie. Visões entrelaçadas ente a vida e a religião; entre as vivencias e as ciências. Darwin estabeleceu a origem das espécies e um plano de evolução, endeusando a ciência pela biologia, pesquisada em várias geografias.

Dentro de mosteiros os monges começaram a pesquisar as plantas e suas sementes, surgiu a biologia afirmado que o homem nasce, cresce e morre, tal como eram observadas as plantas pesquisadas. As descobertas de novas sementes com genes dominantes e predominantes, foi justificada por uma mestiçagem entre as raças, e as espécies de ervilhas. E os conhecimentos sobre as misturas de sementes estavam enclausurados nos conventos, o local da produção do conhecimento. As pesquisas realizadas nos conventos eram um modo de entender o que acontecia do lado de fora. O mundo e o homem sob os pontos de vista das descobertas de Mendel e Hooke. Da mistura genética do vegetal, o conhecimento de miscigenação de raças.

Os mosteiros abriram as suas portas para o conhecimento, dando oportunidade para a criação de escolas e academias, que tinham como objetivo e missão produzir um conhecimento. E aquele homem definido com o ciclo do nascer, viver e morrer, assumiu a tarefa de reproduzir. Produziu e reproduziu uma prole e um conhecimento. Até que chegou uma nova definição de homem como um ser que pensa e existe, sob o ponto de vista da ciência com a visão cartesiana. E o homem dividiu tudo, e dividiu-se em partes.

Muitas ciências foram criadas a partir das artes, o momento da criação, tendências e individualidades. Da criatividade nas artes criou-se as ciências. E com novas ciências foi construindo-se um novo homem incorporado de conhecimentos. Freud se recolheu durantes dias nublados, e afirmou que os sonhos não eram coloridos. Criou um homem sob o ponto de vista da psicologia, o lado oculto da ciência. Surgiu então algo além da psicologia a denominada parapsicologia, um muro divisório da ciência com o desconhecido. E um novo homem foi criado, um novo homem foi enxergado. Cada um com a sua essência.

A virada do século 20 para o século 21, vem apresentando um novo homem. O homem tecnológico estudado pela biomedicina, biotecnologia e as neurociências, em paralelo segue outras engenharias e nanotecnologia, dando oportunidade de olhar o homem na sua evolução e no seu conhecimento. Em algum momento chegará o homem biônico, com o avanço da medicina, indústria e tecnologia.

A cada geração um novo homem é criado, para acompanhar a sociedade. Um ser dotado de membros para locomoção e manipulação de artes e objetos, através dos seus membros superiores e inferiores. Membros controlados por um central de computação e processamento, localizada em seu cérebro, com HD e processador biológico, repleto de eletricidade e minerais. Um conhecimento em mente, o conhecimento intelectual, não visível, mas percebível.

O estudo do direito também buscou um lugar ao Sol, tentando ser visto como uma ciência. Uma ciência com leis formadas pelos homens, tendo como ponto de partida escritos filosóficos e religiosos antigos. E sob o ponto de vista do direito previdenciário; os homens nascem, crescem, entram no mercado de trabalho e fazem recolhimentos previdenciários com olhares atuais na prevenção e manutenção da medicina; e olhares futuros na previdência social e na aposentadoria. Recolhem taxas e emolumentos com direito ao que chamam sistema de saúde, justificando recolhimentos atuais.

Aposentam-se e aguardam a morte, muitos tornam-se pedras nos caminhos, as famosas pedras de um poeta. Desejam sempre exercer as atividades que ainda são capazes de exercer em caminhos e corredores, onde outros precisam atravessar estes caminhos. Surgem do nada e plantam-se nos caminhos. Encontram-se em senhas e filas. Estabelecem suas ações e comportamentos como regra a idade da pedra. Exercem suas tarefas por tortuosos caminhos. Adquirem falhas em seus processamentos.

Gerações e gerações onde os pais são superados pelos filhos. Filhos são lançados com novos processadores, maiores capacidades de armazenamento, novos programas, novos aplicativos, e novos conhecimentos. Cabendo unicamente aos pais o que foi pregado por séculos e séculos: o respeito. Pais e avós que continuam em suas antigas gerações 386, 486 e 586 com suas impressoras matriciais.

Os pais atuais em suas gerações de Pentium, um dia poderão ser substituídos pelas gerações de filhos que criaram. Seus filhos já foram criados com periféricos localizados na palma da própria mão. Já nasceram conectados e atualizados.

O tão falado universo paralelo, cria sociedades paralelas. Sem uma possibilidade da afirmação de um todo, de um conjunto homogêneo. Grupos sociais e individuais vivem em um mundo paralelo, participando de uma mesma sociedade com uma mesma tecnologia.

 
Em 25/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 

por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
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Produção Cultural
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Maracajá
 
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domingo, 22 de novembro de 2015

Festa na FLINstones (Parte 3) - Final



Festa na FLINstones
 (Parte 3) - Final
 PDF 530
 
 
E na mesma sexta-feira da semana de finados, depois de uma conferência sobre os deficientes, uma visita à feira literária, ao cair da tarde. Depois de bem instruído e informado, por palestrantes escolhidos, os que praticam o respeito e a acessibilidade. A oportunidade de ver se tudo estaria posto em pratica, pelos administradores do município, no uso do espaço público. E no vale da Ribeira, a origem da cidade, uma festa na FLINstones, com coisas e atos da idade da pedra.

No evento matutino, uma justificativa foi apontada, para as escolas existentes atualmente. Escolas que foram planejadas e construídas quando não se falava nos temas atualmente debatidos, temas relacionados aos deficientes. Mas um evento recentemente idealizado e construído, montado em espaço público. Imagina-se que ideias e providencias deveriam ser tomadas, e providenciadas. Antes, durante e depois. Antes do planejamento e durante o acontecimento. Criando informações e conhecimentos para os próximos eventos.

O espaço é público, com a possibilidade e o direito de uso de todos, e por todos, até os falecidos. E falecidos estão ali permanentemente presentes, observando a sociedade de hoje. Djalma Maranhão, como espaço cultural. Augusto Maranhão, como teatro. E Augusto Severo, em pose de estátua. Duque de Caxias também está próximo daquele espaço; Barão do Rio Branco, Câmara Cascudo e outros. Sem contar os jornais tradicionais da cidade, fundados e criados por antigos e reconhecidos moradores. E a Ribeira insiste em ser resgatada. Insistem em resgata-la, por poderes culturais, históricos, públicos e privados.

O espaço público, a céu aberto, localizado na Ribeira, já não possui uma planta ideal para quem queira ali circular, há sempre carros, motos e bicicletas circulando pela enorme calçada. Fica claro, que na tentativa de preservar arvores e jardins, ficaram espaços estreitos e mínimos para indivíduos, que ali queiram transitar, a pé ou com uma cadeira de rodas. E na tentativa de cumprir regras básicas de acessibilidades, com uso do piso táctil, o que era estreito, ficou mais reduzido ainda, tendo em vista que os deficientes visuais precisam movimentar suas espadas.

Com tendas e barracas armadas, com estruturas de ferro e aço, os pisos guias foram bloqueados na FLINstones. Rampas de acesso estavam obstruídas e impedidas de serem usadas. Sem ordenação e afastamento os “ambulantes fixos”, armaram acampamentos para venda de bebidas variadas. A enorme quantidade de público presente, intensificavam as impossibilidades e dificuldades, já existentes.

Carros públicos com objetivo de fiscalizar o espaço, estavam posicionados ao longo das vias com uma faixa continua e amarela, indicando não ser permitido estacionar. Fiscalizadores públicos com uniformes de cor chamativa, deixando claro que trabalham na cidade noiva do Sol, não possuíam nome de identificação nos uniformes de cor exaltada. Não era possível reclamar ou contestar.  E cobram respeito à sua suposta autoridade. Estavam ali presentes como simples anônimos, com pose de pintinho amarelinho. Quem sabe talvez, uma manifestação cultural, remetendo a ideia do Flintstone. Parados com olhares abismados, aguardando o show começar. Era o dia do ex-ministro cultural se apresentar.

Inúmeros carros parados junto ao meio-fio, parecendo que necessitavam ser empurrados, de tão pesados que estavam. Amarelinhos pálidos assistindo tudo, com ares de quem não tinham nada a ver com aquilo. Questionados disseram ser algo fora do acontecimento normal, e compreensível, passível de acontecer e compreender. A estratégia do não se envolver.

Em outro dia, questionando o amarelo maior, em um momento fora das telas de TV, sobre a identificação dos amarelos menores, disse ele que, alguns possuíam identificação e outros não. Restando agora o filosofar, sobre o entendimento da estratégia, entre o sim e o não. O trailer de apoio ao turista, permanentemente fechado, durante uma permanência na FLINstones. No espaço que vem tentando-se resgata-lo como espaço histórico e cultural, na cidade do Natal.

Um conjunto de falhas administrativas, urbanas e turísticas. Falhas preventivas e coercitivas, no show literário com a pretensão de divulgar e promover Natal/RN. Um espaço com um Deley cultural, a diferença entre as necessidades culturais do povo, e as necessidades culturais daqueles que administram os espaços e os eventos.

 

 Em 22/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN

 
Textos Anteriores

Festa na FLINstones (Parte 1)

Texto disponível em:



 

Festa na FLINstones (Parte 2)

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domingo, 15 de novembro de 2015

Fly IR 104 to Newspaper


Fly IR 104
  to Newspaper
 
PDF 523


O conhecimento começou com pequenas andanças do homem, no espaço contido a sua volta. Ampliou-se com o uso de animais, e aumentou ainda mais, com o uso de carruagens e carroças. Barcos e canoas, proporcionaram os primeiros, e novos conhecimentos em lagos e rios. As trocas de mercadorias foi o principal argumento, para financiar as viagens. Saberes e sabores, no caminho do conhecimento.

As grandes navegações contribuiram com um conhecimento, aos navegadores e aos paises que financiavam suas viagens. Os primeiros voos aéreos, tambem produziram conhecimentos, a pilotos com pequenos aviões, e aos que financiavam seus voos, viagens e conquistas. Nas viagens espaciais, dois blocos continentais adquiriram e conquistaram conhecimentos. Blocos de paises, de partidos, de politicas e opiniões diferentes. Uma disputa para quem seria o primeiro a lançar-se ao espaço e a pisar na Lua. E dois lados do mundo conquistaram conhecimentos. Conhecimentos necessarios para impulsionar voos espaciais, e misseis de usos terrestres. Conquistaram uma condição de olhar o mundo por cima. Conquistaram uma liderança na construção de aviões. E marcam e imperam uma disputa com Boeing e Airbus, e outros com o Antonov. Com a chegada do homem na Lua, foi possivel ver a Terra lá de cima. Depois do território do conhecimento demarcado, outros paises se lançaram ao espaço. E depois da industria aeronautica demarcada, outras paises entraram no mercado. de fabricação e montagem de aviões comerciais. E existem grupos que dominam as viagens.

Viagens proporcionam um saber e um conhecimento. O que levar, como chegar, aonde ir, o tempo de chegar e o tempo de partir. Conhecimentos serão obtidos no espaço e no tempo da viagem. As conquistas dos polos gelados, foi dividida entre os povos que dominavam um conhecimento. E o polo Sul foi fatiado, entre os principais países, com interesses e condições de avançarem suas pesquisas. Conhecimentos adquiridos ao chegar e ao partir, desde os preparativos ao retorno com notícias. Trocas de informações entre pessoas proximas e povos distantes. As trocas de informações podem acontecer por cartas ou malotes, por impressos ou manuscritos; por revistas e livros.

O eterno, disputado e discutido, posicionamento do HUB internacional, a ser localizado no Nordeste brasileiro, e a ser operado pela TAM ou pela LATAM, ou talvez pela ECT, ainda não decolou. Emquanto isto não acontece, grandes grupos internacionais, donos de grandes empresas aéreas, já estão de olho na LATAM. E novos interessados, poderão demonstrar novos interesses. Criando novas ideias e novas articulações, para chegarem a novas necessidades e novas negociações. Novas postergações e adiamentos, até que atinjam todos os seus modelos e interesses. E em terra, novas expectativas. Quem sabe a satisfação de ver os aviões passarem, lá no alto, sem pousar ou decolar.

Supostos interessados em um aeroporto, com infraestrutura de porte, e logistica terrestre; e mais outras regalias fiscais, postergam continuamente suas decisões. Enquanto isso não acontece, e a decisão não chega, uma revista decola, em Natal/RN. Depois de algumas paradas tecnicas, para revisão e reabastecimento. A Informatica em Revista, número 104 - IR 104.

Textos Afins:

Um HUB no ar.


 

AIREP XY 001 FL 1200


 

O BUG do HUG


 

Acione transponder


 

O velho truque da dominação simbólica.


 

IR 104 | Informática em Revista | Edição 104 | Novembro 2015

Informatica em Revista retorna aos seus voos mensais. E dois textos, escritos por Roberto Carsdoso (Maracajá), foram publicados: Newspaper, na pagina 24, sobre um novo papel do jornalismo; e A informação ganha novas velocidades, na pagina 23, sobre a nova velocidade da informação, com textos mais curtos, inclusive pequenos vídeos. Abrindo um espaço para novas informações, em caminhos de novos conhecimentos. A informação em leques, para a escolha do interessado.

INFORMATICA EM REVISTA


 

Newspaper (*) 

PDF 505 

News paper, um novo papel do jornal e do jornalismo; as novas oportunidades dos jornalistas. Uno nuevo trabaho del periodista. A nova responsabilidade do editor, e o novo compromisso do colunista. A nova versão do conhecimento no compromisso social da ciência. Um novo comportamento da academia, abrindo os portões para a sociedade estabelecida à sua volta. A popularização do conhecimento encontrado em livros e revistas científicas, com a informação em novas mídias, dos jornais e das revistas, com maior velocidade de informação, por textos rápidos e objetivos. A introdução e o prefácio do conhecimento.

A informação que já circula nas mãos de cada um, uma informação para fazer links com outras informações que estão a volta. Cada vez ela é mais rápida, a partir de equipamentos conectados com bases de informações, e interconectado com outros aparelhos do mundo. Não só um exame clinico pode ser feito a distância, como um profissional interpretador de exames e laudos pode ser formado, especializado e capacitado à distância. Universidades já disponibilizam cursos on line e cursos à distância. Em cena a reinvenção dos cursos por correspondência. 

Restruturação e alinhamentos; atualizações e adequações de cursos contínuos, não possuem a mesma velocidade, pois precisam de dados, reuniões e avaliações para tomar decisões e fazer alterações. A cada turma formada não há tempo para ver resultados e identificar o feed back dos formados. E cada vez mais fica claro um modelo de auto formação, cada um escolhendo seus conhecimentos direcionados e paralelos. Resta algo a instituição educacional até o momento, somente o respaldo e o reconhecimento, construído com seu histórico.

Ainda persiste a ideia, de que só mediante a uma comprovação por escrito, de um conhecimento adquirido, com um diploma ou um certificado atestado por outrem. Só quem não domina um conhecimento precisa conferir o conhecimento do outro, por um papel assinado e reconhecido. Situação de tempos distantes como uma cartinha do curso de alfabetização, atestando que o referido, o possuidor do citado diploma, sabe ler e escrever, mesmo estando ali presente lendo e escrevendo uma ficha de cadastro. 

O conhecimento fruto da informação é cada vez mais rápido. Quem sabe ler e escrever tem o livre arbítrio para escolher suas leituras, seus discos e seus livros. E pode agora escolher seus sites, seus blogs e seus links. Independentemente de ter uma casa no campo ou na cidade. 

(*) Texto encaminhado para: Informática em Revista – Natal/RN

(*) Texto publicado co o título “Novo papel na comunicação”:  Informática em Revista | Edição 104 | Novembro 2015 | pag 24

 

A informação ganha novas velocidades  (**)

PDF 493    

O tempo e os tempos dos tempos na aprendizagem, na transmissão de uma informação e um conhecimento: Tempo de brincar com brinquedos educacionais; Tempo de alfabetizar. Tempo de aprender a somar e multiplicar; tempo de aprender a dividir e subtrair. Tempo de aprender a história do Brasil; tempo de aprender a geografia local, até chegar na geografia e na história global.  Tempo de aprender o tempo verbal e as classes gramaticais; as regras ortográficas. Tempo de aprender outros idiomas. Tempo de aprender fórmulas matemáticas da álgebra e da geometria, um passo para chegar na trigonometria. Cálculos matemáticos a caminho das disciplinas de Cálculo, com diferencial e integral. 

Tempo de aprender em enormes livros de anatomia e fisiologia, com um olhar na citologia e outro na fisiologia, em conjunto com a histologia. Tempo de juntar todos os conhecimentos da biologia para estudar a fisiopatologia. A junção de todos os conhecimentos médicos e científicos para entender uma bula ou uma receita.

O tempo de estudar em livros diversos, divididos em volumes, fazendo parte de uma biblioteca temática. Tempo de ler livros, de acordo com um tempo do colégio ou da escola, da faculdade ou da universidade. Tempo de ler resumos e pontos de vista e chegou-se ao tempo das revistas. Revistas com temas simples, rápidos e objetivos. Artigos simples e rápidos para ler um pouco, em pouco tempo. Um artigo não pode ser muito extenso, já não há mais tempo. Assuntos que podem não ir a fundo no conhecimento, mas é um primeiro ponto de vista, ou um novo ponto de vista. Um primeiro argumento para sair em busca de outros pontos de vista, ou novos conhecimentos. 

Tempo de aprender a utilizar um computador, ou um telefone com acesso à internet, com programas e aplicativos. Já não há mais tempo, é necessário logo usar os aparelhos e aprender as funcionalidades, de aplicativos e programas com o tempo, com as necessidades que chegam com o tempo. Já não há tempo, para fazer um curso ou ler um manual operacional, uma nova mensagem com outras informações está chegando a todo momento. Todo aquele tempo disponibilizado para aprender em escolas, livros, e revistas estão embutidos em pequenos aparelhos.

E a quantidade de conhecimento aumentou muito durante os últimos anos. Uma tamanha quantidade que se tornou necessário diminuir uma velocidade. A velocidade de exposição de alguns conhecimentos. Dos pequenos livros chegou-se as revistas, que agora estão sendo substituídas pelas entrevistas, com as características de uma aula ao vivo.

Uma enorme quantidade de informações e conhecimentos podem ser transmitidos por uma entrevista, com o ambiente, o entrevistador, o entrevistado e o tema.  Um novo tempo para transmitir uma informação, o tempo de tomar um café. Um café com o Jaécio. Um Jaécio que já passou pelo período dos livros, das bulas e das revistas, e agora estabelece um novo tempo. E nem teve tempo de registrar um sobrenome, ficou com nome e prenome: Jaécio Carlos. A família que estabeleceu o Carlos como sobrenome, quem sabe, em função do tempo. 

A nova velocidade do tempo. Com uma mão é possível segurar um pequeno aparelho com aplicativos, e com outra mão segura-se uma caneca, a caneca com um Café da Tarde com Jaécio Carlos. 

Textos relacionados:




Texto disponível em:
http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2015/09/a-informacao-ganha-novasvelocidades.html

Em 29/09/15. Em algum lugar entre Natal/RN e Parnamirim/RN 

(**) Texto encaminhado para: Informática em Revista – Natal/RN

(**) Texto publicado:  Informática em Revista | Edição 104 | Novembro 2015 | pag 23

 

SABERES E SABORES
http://osabereseosabores.blogspot.com.br/2015/08/roberto-cardoso-maracaja.html

INFORMATICA EM REVISTA
http://issuu.com/facarn/docs/info-edicao104-novembro2015

 

Fly IR 104 to Newspaper
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Texto disponível em:


 
http://digestaodainformacao.blogspot.com.br/2015/11/fly-ir-104-to-newspaper.html

 

 

Em 14/11/15

Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, próximo a rota de São Gonçalo do Amarante.

 

 
 
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
 
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Produção Cultural
 
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Outros textos:
 
 
 
 
 
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