quinta-feira, 17 de março de 2016

Lula a caminho da produção cientifica – a tese


Lula a caminho da produção cientifica – a tese

Lula a caminho da produção cientifica – o TCC, a monografia, a dissertação e a tese

  
PDF 597




Lula a caminho da produção cientifica: o TCC, a monografia, a dissertação e chega-se a tese. A caminho de uma independência na produção cientifica e bibliográfica. Resta agora escolher um título, simples e objetivo como: Efeito Lula ou Fenômeno Lula.

A construção do cidadão, do proletariado a presidência da república. A polemização do trabalhador na chegada ao poder. Temas ligados ao poder e ao apoderamento; as possibilidades de um subtítulo, complementando o título.

Corrupção; enriquecimento; ilícito; CPI; beneficiamento. As palavras chaves, as Key Words.

Suas teorias do tempo de sindicato e de candidato, sobre modelos de comportamentos políticos, já se tornam comprovadas pelo comportamento próprio; o resumo na forma de Abstract.

A introdução. A carreira acadêmica espelhada na sociedade. Grupos titulados, renomeados e renomados criando seus núcleos em defesa de um patrimônio imaterial, o conhecimento. E seus capitais diversos, do social ao intelectual como um bem imaterial, intangível e incomensurável. E a sociedade do outro lado, fora dos muros da universidade, com outras posses, do barraco no morro ao tríplex na cobertura. Morando na rua ou em um sítio. O que tem de mais importante, seu carro, sua casa e sua vida. Busca a segurança de seus patrimônios, móveis, automóveis, imóveis e tele móveis. Outros capitais, cada um capitaliza-se como pode, quer seja um capital industrial, capital comercial ou capital intelectual.

O capital intelectual vem ganhado espaço sob um título um tanto quanto nobre, diferenciando-se do texto comum: Branded content. Mas em contrapartida o capital intelectual vem correndo o risco de discriminação, com o artifício de uma simples fita métrica. Embora a ciência atual faça investimentos na pesquisa de nanotecnologia. Admite-se pequenos componentes, com pequenas dimensões, mas não se admite um pequeno crânio, que não se conhece ainda as suas futuras capacidades. Grupos legislam e teorizam em causa própria na defesa de seus núcleos, os outros são apenas um citoplasma, com as mitocôndrias rebeladas, que tal como o povo elas produzem a energia, que sustenta a célula. No citoplasma como na sociedade a fagocitose, um engolindo o outro, organismos e microcomponentes de defesa. E o núcleo na posição central protegendo um nucléolo, o mais importante, dentre os muito importantes. O começo do desenvolvimento, um texto de transição. Uma justificativa dos pensamentos alcançados. O elencar das ideias.

E ainda deveriam ter os referenciais teóricos e os norteamentos, a pesquisa bibliográfica e as fontes fidedignas, com respaldo técnico e de reconhecimento entre os seres extraterrestres que compõem a academia, possíveis candidatos a uma banca. Para que a sociedade cientifica e produtora de conhecimento, possa controlar os passos e descobrir algumas falhas, criadas pelos seus olhares.

O desenvolvimento. Primeiro foram as cidades, povoados e lugarejos, concentrações populacionais ligadas por estradas. A expressão popular que diz, todos os caminhos levam a Roma, surgiu de uma mão de obra ociosa, que foi convocada para construir estradas. E com estradas Roma construiu um conhecimento, trocando ideias e mercadorias. O mundo um dia já girou em torno de Roma, e com um giro tudo se repete. De Roma expandiu-se o cristianismo, propagando com letras inversas o amor, criando a teoria da recíproca.

Nota de rodapé. Em outros tempos as cidades tinham muros, uma estratégia de defesa e proteção de elementos e conhecimentos. A ocupação pela força não só podia fazer uma ocupação política e bélica, poderia destruir bibliotecas e literaturas. E com degolas diante do povo, de filósofos e de pensadores, com o um ferimento no corpo, separando-o da mente.

Concentrações de população interligadas por linhas em um mapa. A ideia de criar raízes com rizomas. Entre as cidades, as trocas de conhecimentos e de mercadorias. A cidade como centro político e administrativo; e o local do conhecimento. Consumindo o que vem das industrias, e da zona rural, com o uso do comercio, dotados de capital industrial e capital rural, com capital comercial. Cada capital produz e domina um conhecimento. A cidade com os pensadores, alguns poetas, alguns filósofos e alguns acadêmicos, e o capital intelectual produzido por um grupo restrito. O capital intelectual, de uso individual ou restrito. O conhecimento preso em um convento ou uma academia, observando o que acontece do lado de fora, formando textos e tabelas para chegar a conclusões e vender para quem está do lado de fora. A análise de seus comportamentos, em um emaranhado de rizomas, com raízes e fios. Das observações de Mendel em ervilhas, o emaranhado da sociedade.

As escolhas de classificações das sociedades em rizomáticas ou líquidas. A escolha de uma linha de pesquisa, a partir de uma linha de pensamento. Se o Universo é infinito, infinitas serão as hipóteses de análise e interpretação. Infinitos são os pontos de vistas, e assim se constrói um conhecimento.

E a sugestão de um exemplo, no pé da página ou com paragrafo recuado, criando um destaque: ao dirigir um automóvel, não é suficiente apenas olhar para a frente, é necessário olhar para os lados, com ou sem os retrovisores laterais, que auxiliam o central. Além dos olhares externos é preciso observar o painel, que contém informações sobre o automóvel: velocidade e consumo de combustível, e os comandos de luzes que estão do lado externo. A lição da necessidade da multiplicidade de olhares. Pelas ruas os usos dos símbolos, a komunikologia.

Estamos construindo ao longo da história, uma sociedade rizomática. Cada vez mais restrita e especializada. Rizomas são formados na sociedade em shoppings e condomínios fechados, ligados a outros rizomas por finíssimas raízes. As finíssimas raízes estão simbolizadas pelos sistemas de transmissão a cabo, ou até com Wi-Fi com conexões invisíveis. Um emaranhado de rizomas e raízes, imperceptíveis. As raízes com rizomas funcionam interligadas, coletando e produzindo alimento e conhecimento para as plantas. Circulando por baixo da terra oferecem folhas, flores e frutos, acima do solo.

As plantas com rizomas em suas raízes, lembram as cidades futurísticas, com bolhas de vidro, e localizadas em outros planetas, de atmosfera incompatível, com o atual ser humano, estando na Terra. Uma bolha de aspecto transparente, de plástico ou de vidro, com corredores transparentes interligando as grandes e as pequenas bolhas. Já vistas em desenhos animados e filmes. E a sociedade atual, na busca de se proteger, do que acontece do lado de fora das bolhas construídas, transparentes ou invisíveis. E constrói seus rizomas, com paredes e muros. Rizomas que estão são ligados uns aos outros, onde encontramos diversão e lazer, escolas e faculdades. Ligações entre os rizomas populacionais por vans e transportes escolares, com VLTs ou BRTs, com paradas na porta. Rizomas que protegem da atmosfera social contaminada encontrada do lado de fora. A falta de oxigênio, de conhecimento e o comportamento puro. Com patologias na sociedade contaminada e destituída de valores morais.

Os livros de Marx inspiraram jovens da militância de esquerda em todo o planeta. E como Lula, Marx também não construiu uma carreira acadêmica. Fato que retardou a academia reconhecer o seu conhecimento. Mas com o conhecimento acadêmico e suas simbologias, Marx criou suas teorias, criou um passo a passo para que os acadêmicos entendessem seus passos e suas teorias. Usou suas teorias como um contra-argumento na defesa da força trabalhadora.

Lula inverteu o caminho traçado pela academia, recebeu títulos sem produzir conhecimento. Sem ter acesso a universidade, a mesma que facilitou a outros alunos. Facilitou aos menos favorecidos a ter acesso a universidade. Facilitou aos excluídos que podem se tornar novos excluídos ao se formarem, necessitando da sempre presente e sempre constante especialização e capacitação. Novas portas são colocadas nos caminhos. As regras impostas e exigidas pelo mercado, pelos que dominam o espaço, o denominado campo. O mercado também cria bolhas e rizomas. E agora o ex-presidente e não aluno, precisa dar o exemplo, que não basta ter títulos de reconhecimento, é preciso produzir um conhecimento, sem ter lustrado os bancos da universidade.

As conclusões e finalizações. Entre seus pensamentos, Marx construiu uma máxima: Todo sistema opressor cria recursos e ferramentas para ser destituído. O mesmo que dizer, que é preciso conhecer o inimigo. Argumento utilizado ultimamente com a inserção da Arte da Guerra, nas aulas de formação de administração ou sociologia com Maquiavel ou Sun Tzu. Mas o inimigo pode estar oculto, criado por quem já leu as apontadas e mais outras literaturas. E agora controla tudo de longe.

Antes da publicação impressa e com maiores objetivos, requer o acompanhamento de um revisor competente, sem tirar o objetivo inicial da ideia, na construção de uma tese, construindo um conhecimento. E alguma bibliografia consultada e citada no desenvolvimento do trabalho, aquela que construiu a ideia, também disponível na internet, deve estar elencada:





PDF 594 - Lula a caminho da produção cientifica – o TCC




PDF 595 - Lula a caminho da produção cientifica – a Monografia




PDF 596- Lula a caminho da produção cientifica – a Dissertação

https://tmblr.co/Z9gcsh23PrLPr
http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/03/lula-caminho-da-producao-cientifica.html



PDF 597- Lula a caminho da produção cientifica – a Tese

https://forummaracaja.wordpress.com/2016/03/17/lula-a-caminho-da-producao-cientifica-a-tese/


Lula a caminho da produção cientifica – a tese https://tmblr.co/Z9gcsh23WITNG

http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/03/lula-caminho-da-producao-cientifica-tese.html








Outras bibliografias consultadas ou citadas direta ou indiretamente no texto:

http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso/nas-trilhas-da-komunikologia

http://www.substantivoplural.com.br/universidade-em-liquidacao/

http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso-(maracaja)/sobre-um-conhecimento-contido-nas-ruas-tomo-i

http://www.publikador.com/economia/roberto-cardoso/pi-producao-intelectual



Próximo passo e próximo tema: a chegada no pós-doc.

A liberdade da construção bibliográfica.



RN, 17/03/16

por

Roberto Cardoso (Maracajá)

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